sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

How I Met Your Mother- Para quem ainda está na dúvida


Oi pessoas! Reapareci! :D

Estou aqui para falar dessa série que está me virando a cabeça já faz tempo. Primeiramente, vamos desfazer as similitudes que a mesma possa ter com Friends.

How I met your mother é uma série sobre quatro amigos (CINCO! CINCO!) morando em NY. Parou por aí.

A série retrata tipos de personalidade muito contemporâneos. No mundo, existem muitos Teds, Barneys, Robins, Lillys e Marshalls.

Ted Mosby, talvez o último romântico. Persegue o sonho de encontrar o amor de sua vida. Casar, ter filhos, essas coisas que meninos geralmente não querem saber. Seu oposto é Barney Stinson. Um tremendo canalha, falcatrua que faz QUALQUER COISA to "get laid", se é que vocês me entendem! Lilly and Marshall...casal fofo que se conheceu na faculdade. Namoraram durante 10 anos e então casaram. Por fim, Robin, a mulher independente que tem repulsa a relacionamentos sérios, romantismo e bebês.

Na minha humilde opinião, embora o conjunto seja responsável pelo resultado final, Barney é o principal atrativo. Talvez por essa razão, HIMYM me faça rir muito mais do que Friends (me matem agora, eu aceito!).

Portanto, quem ainda não entrou na onda da série, um conselho: mergulhem! Pois conhecendo cada vez mais as personagens é que podemos entender todo o humor por trás de HIMYM.


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Shit My Dad Says


Spoilers mínimos abaixo. Você descobriria muito mais em uma chamada na TV.


Justin Halpern morou durante um tempo em Los Angeles, onde tentou a carreira de escritor em Hollywood. Sem sucesso, teve que voltar para a casa de seu pai, em San Diego. Retornando ao lar, Justin percebeu que estava privando a humanidade das frases construtivas e politicamente corretas de seu pai e resolveu criar um perfil no twitter para compartilhar toda a sabedoria de Sam Halpern. Depois de ganhar retweets de pessoas famosas, o perfil explodiu em popularidade e hoje tem quase dois milhões de seguidores. Halpern fez uma parceria com um amigo de longa data e publicou um livro relacionado ao perfil, que logo alcançou uma posição entre os 10 mais vendidos dos Estados Unidos.

A CBS adquiriu os direitos para fazer a série, que conta com Justin Halpern como co-roteirista e co-produtor executivo. Tanto o livro quanto o twitter chamam-se Shit My Dad Says, mas a emissora optou por batizar a série como $#*! My Dad Says (pronuncia-se Bleep My Dad Says, mas eu uso o Shit mesmo!), usando o disfarce para o palavrão, a fim de respeitar as regulamentações sobre a ausência de palavrões no horário nobre. Vale lembrar que a série vai ao ar as 20:30 no horário da Costa Leste dos Estados Unidos e as 19:30 na Costa Oeste.

Como a série não poderia viver somente das citações do pai de Halpern, SMDS usou a base do pai reclamão e adicionou diversos elementos, principalmente no que diz respeito ao restante da família, com o surgimento do irmão mais velho, Vince (Will Sasso), a sua esposa, Bonnie (Nicole Sullivan) e o empregado doméstico, Tim (Tim Bagley). Ed, o pai, é um veterano do Vietnã, teimoso como uma mula. Sendo o ex-militar clichê, ele tem dificuldades para expressar seus sentimentos e, é claro, é uma metralhadora de frases politicamente incorretas, grosseiras e insensíveis. Se isso não lembra o avô de ninguém, certamente deve lembrar o avô de algum amigo. Na série, o filho mais novo é um jornalista chamado Henry. O irmão mais velho e a esposa trabalham no ramo imobiliário.

A série começa com Henry voltando para casa depois de ficar desempregado. O retorno é a sua última opção, porque ele tem sérios problemas com o seu pai, que sempre foi distante e rígido durante a sua infância e adolescência. Por isso, essa passagem deveria ser muito rápida. Com a situação complicada da economia estadunidense, ele não vê outra opção a não ser continuar morando com seu pai enquanto busca emprego. Inicialmente, os dois discutiam bastante, ainda como um reflexo daqueles anos terríveis do passado, mas ao longo dos episódios, Ed cede em algumas situações e a convivência passa a ser tolerável e, quem sabe, até desejável. Agora vamos lá: quantas vezes vocês já viram uma história muito parecida com essa em outras séries ou filmes? 100?

Até aqui, deve parecer que eu não gosto da série, mas é justamente o contrário: eu gosto! A série é uma colcha de retalhos de histórias já contadas, mas funciona. O pior é que eu não consigo dizer com certeza o motivo.

Eu conheci o @shitmydadsays quando começaram a especular sobre a criação da série. O perfil em si não é genial, embora possa render umas boas risadas, mas o que me deu esperanças foi a contratação de William Shatner para o papel do pai. Ele é incrivelmente carismático e corresponde totalmente ao que se esperaria dele nesse papel, sendo somente limitado pela criatividade dos roteiristas. Ele tem a mesma idade de Leonard Nimoy, mas está inteiro, nem parecendo ter 79 anos, ao contrário do Spock, que como visto em Fringe, mal consegue falar. Até um tempo atrás, eu diria que o eterno Capitão Kirk carregava a série nas costas, mas recentemente comecei a gostar bastante do Vince, sendo um segundo lugar próximo. Vince é alto, gordo e, quando está sério, convenceria qualquer um que trabalha de segurança em uma boate, mas é na verdade um cara legal e muito sensível, o que não é exatamente algo novo, mas funciona muito bem. Will Sasso fez um papel menor em Two and a Half Men no ano passado e teve uma aparição genial em How I Met Your Mother em 2008, no episódio The Fight. Não vou comentar os detalhes, mas The Fight é fantástico. Henry, Bonnie e Tim estão ali basicamente para completar o elenco. Jonathan Sadowski tem os seus momentos, mas não consigo tirar da minha cabeça que Josh Radnor seria um Henry mil vezes melhor. Tim Bagley não aparece com muita freqüência, mas costuma ser engraçado. Já a Nicole Sullivan é totalmente descartável e qualquer atriz poderia fazer o que ela faz. Me parece uma contratação bastante preguiçosa por parte dos responsáveis pela série.

A série tem um piloto bem fraco, o que quase me fez desistir. O segundo episódio é bastante decepcionante e achei que seria mais uma entre os fracassadas do ano. No entanto, o final do segundo episódio é bom e a partir daí a série começa a melhorar. É preciso ter fé. Mesmo melhorando, SMDS ainda não atingiu o nível das séries top, e nem acho que conseguirá, mas ao menos para mim, vale a pena assistir.

Shit My Dad Says é exibida nas quintas-feiras depois de Big Bang Theory, no mesmo slot de horário de 30 Rock e tem quase o dobro da audiência da série da NBC, o que faz muita gente enlouquecer se perguntando como uma série tão “inferior” consegue números tão superiores aos da série de Alec Baldwin e Tina Fey. Com Big Bang, a segunda maior comédia do país, abrindo o bloco de comédias, não é de surpreender que SMDS tenha sido aceita facilmente pela audiência estadunidense.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Please, be my Everything Man!

Cougar Town é a última série que comecei a acompanhar, cuja protagonista é a Courtney Cox (sim, a Mônica de Friends!). A série está recém na segunda temporada e rende muitas risadas. No início, pode parecer só para o público feminino: personagens compartilhando neuroses com relação a homens, discutindo assuntos de mulher... Mas é só dar tempo ao tempo que, antes mesmo da metade da primeira temporada, já é possível ver o lado masculino da série: personagens compartilhando dicas sobre mulheres, exigindo - e curtindo - um tempo só para os caras, com direito a jogatinas de Penny Can... Enfim, vale conferir!!

Cougar Town tem um personagem chamado Grayson, cara de nome estranho e tiny eyes. Ele é dono de um bar e está regularmente acompanhado de seu violão, compondo músicas a partir do que acontece. Em "Everything Man", episódio 19 da primeira temporada, ele compõe uma música após receber conselhos de Jules (Courtney Cox) sobre como tratar sua atual namorada, interpretada por Sheryl Crow.
Ladies e gentlemen, abaixo, compartilho com vocês o vídeo e a letra de Everything Man, cantada por Josh Hopkins como Grayson e Sheryl Crow como Sara. ENJOY!


[Ao longo do vídeo, dá para visualizar os personagens principais da série!]






Everything Man

Running, running, running just as fast as I can
Trying to be your everything man

You want me to want you, but not every day
You want me to beg when there is nothing to say
You want me all edgy, but this is always a hitch
I have to stay loyal when you act like a bitch
You want toughness and sweetness and softness and meanness
Wanna make me the master of this in-betweeness

Running, running, running just as fast as I can
Trying to be your everything man
Please be mine
You know I'm gonna try
I can be your everything man
He's gonna be my everything man

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Top Five - Participações Especiais em Séries de Comédia

ATENÇÃO! ESTE POST CONTÉM SPOILERS!!!!!!
Não leia a menos que já tenha visto a primeira temporada de Modern Family, Eastbound & Down e Community; a segunda de The Big Bang Theory; e a sexta (e atual) temporada de How I Met Your Mother.
Feito o aviso, vamos a mais um Top Five:


Peguei a febre dos Top Five (hehehe). Para mais um post,uma nova ideia: as participações improváveis (ou impagáveis) que vez ou outra aparecem nas séries de comédia. Aquelas aparições que nos deixam sem saber o que fazer por meio segundo e que depois fazem todo o sentido. Além, é claro, do prazer de ver gente "desconhecida" em nossas séries favoritas.
Outro detalhe, séries como 30 Rock e Friends - esta até por falta de conhecimento meu - as quais têm várias participações especiais ficaram de fora. Minha intenção era chamar a atenção para aquelas séries que raramente têm convidados.

Enjoy!


5° - Eastbound & Down - S01E02

Convidado: Will Ferrel

Kenny "Fucking" Powers (Danny McBride) conhece o dono de uma revendedora de carros picareta que lhe oferece um contrato de publicidade. O tal dono é ninguém menos que o engraçadíssimo Will Ferrel. O malandro tenta passar Kenny Powers para trás e, obviamente, recebe o merecido "kick ass".


4° - The Big Bang Theory - S02E04

Convidado: Charlie Sheen

Raj (Kunal Nayyar) é considerado uma promessa pela revista People. Feliz da vida, ele conta aos seus amigos a novidade. Porém, de tanto se gabar os próprios amigos o abandonam, em uma mesa de restaurante. Não tendo a quem contar a façanha, ele chama a atenção de um homem sentado no bar do restaurante e diz que aparecerá na People. Porém, o homem é ninguém menos que Charlie Sheen, que retruca "Quando você estiver na capa, me avisa".

3° - Modern Family - S01E08

Convidado: Edward Norton

Claire (Julie Bowen) e Phill (Ty Burrell) estão comemorando aniversário e Claire decide dar um presente ao marido: contrata um decadente músico de uma antiga banda para que ele toque a música deles. Aqui a surpresa não é nem tanto pela performance, ou pela dose de risada, mas sim pelo fato de Edward Norton, o músico em questão, ser um ator bastante conceituado, que raramente aceita trabalhos "banais". O episódio não é grandes coisas, mas pela aparição vale a pena.

2° - Community - S01E13


Aqui, mais uma aparição da categoria "susto". O já tradicional grupo de estudos de Espanhol da faculdade comunitária Greendale se reúne após as férias de inverno, quando, de repente, um novo membro se junta ao time - contra a vontade deles: Jack Black. O irritante Buddy rouba a cena quando aparece, mas se achávamos que já era susto suficiente, ao fim do episódio Owen Wilson aparece e "salva" a turma do enjoado Jack Black.

1° - How I Met Your Mother - S06E10

Convidado: Jorge Garcia

Ted (Josh Radnor) e Marshal (Jason Segel) relembram um antigo colega de faculdade que tinha o estranho "dom" de ir embora minutos antes de algo extraordinário acontecer, o que lhe valeu o apelido de Blitz. Quando o flashback é acionado, damos de cara com Jorge Garcia, ele mesmo, o eterno Hurley, de Lost. Permeado de referências à Lost e com o grudento bordão "Awww, man!", este é um dos melhores episódios de How I Met Your Mother.

E aí, concorda, discorda ou muito pelo contrário? Dê sua opinião!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Top Five Músicas: Season 2

Seguindo a idéia do Paulo, fiz o meu Top 5 Músicas. Para não repetir o post dele trocando somente as músicas, resolvi escolher as minhas usando alguns critérios diferentes. As minhas escolhidas não são necessariamente músicas que eu gosto. Elas estão aqui pelo seu significado, pela reação que causaram em mim ou pelas lembranças que despertam.

Glory Box – Portishead (CSI 2x02 – Chaos Theory)

Em um dormitório universitário, uma jovem mulher aguarda na janela a chegada da sua carona. Naquela noite chuvosa ela seria assassinada.

Embora Chaos Theory não seja um episódio chave para a série, mantém a qualidade tradicional das duas primeiras temporadas de CSI. Essa série não é reconhecida pelo cuidado com a trilha sonora, como é o caso de algumas das outras abaixo, mas Glory Box foi um grande acerto.



4º – Delicate – Damien Rice (Lost 1x17 ...In Translation)

Essa, assim como uma das escolhidas do Paulo, é mais uma música do fantástico Discman do Hurley. Agora que eu parei para escrever esse post comecei a achar esquisito o Hurley, sendo do jeito que é, ter esses tipos de gostos para música. Sou só eu? Além disso, sendo o dude podre de rico, ele não poderia ter comprado um mp3 player já naquela época?

Delicate é linda e merece com certeza ser a primeira música de O, o primeiro trabalho solo de Damien Rice. Tive que me conter para não escrever que essa música é a melhor do disco, porque seria uma injustiça, afinal o cd é maravilhoso.



Fight the Power – Public Enemy (House 5x22 – House Divided)

Nos 30 segundos mais engraçados de toda a série, House aparece segurando um rádio e dançando, como se fosse um rapper. O rádio, ou melhor, as vibrações que ele emite, são utilizadas em um teste para confirmar uma suspeita do médico.

Eu ri tanto que tive que pausar o episódio para não perder o diálogo! Voltei incontáveis vezes para assistir de novo e ri em todas, o que é algo extremamente raro de acontecer comigo. Além disso, é impressionante como essa música vicia! Passei vários dias escutando direto.



Here I Dreamt I Was an Architect The Decemberists (How I Met Your Mother 2x04 – Ted Mosby, Architect)

Esse episódio tem como um de seus focos as dificuldades que a Robin tem em se relacionar, sendo acostumada a viver sozinha e entrar e sair de relacionamentos quando bem desejava. Ted é um cara legal, mas gosta de falar de assuntos que só ele no grupo se interessa, como Arquitetura. Isso gerou alguns conflitos entre eles e a música fica ao fundo, enquanto eles acertam alguns pontos em seu relacionamento.

Não conheço muito de Decemberists, mas entre os cds deles que eu ouvi, Castaways and Cutouts, é o melhor. Me parece que Decemberists é bem menos conhecido do que deveria.



Carry On Wayward Son – Kansas (Supernatural 3x16 – No Rest for the Wicked)

Episódios épicos de Supernatural são aqueles que começam com um Impala preto correndo pelas estradas dos Estados Unidos ao som de Carry On Wayward Son. Isso significa que é começo ou fim de temporada, que veremos algumas cenas com os momentos mais relevantes até o momento e, é claro, que vai rolar muita, mas muita ass kickery. Essa música, como pode-se imaginar, é trilha de diversos episódios, mas escolhi esse em especial porque faz parte dos melhores dias da série. Saudades.

A trilha sonora de Supernatural é recheada de músicas de bandas de rock dos anos 70 e 80, principalmente. Provavelmente isso é resultado do gosto dos showrunners da série, mas é refletido no Dean, declarado fã de rock antigo. O fato é que na maioria dos episódios sempre tem alguma banda tocando. Nomes como Lynyrd Skynyrd, Rolling Stones, Creedence Clearwater Revival, Bob Dylan, The Stooges e Alice in Chains dão as caras na série. Assim como a música destacada nesse post, AC/DC é praticamente trilha oficial dos momentos mais importantes da série.

Mesmo eu nunca tendo gostado de Kansas, escolhi essa como a número 1 pela lembrança dos melhores momentos da série e pela sua relevância para Supernatural. A letra faz muito sentido e parece ser uma daquelas músicas criadas especificamente para serem utilizadas em conjunto com algum livro, série, filme ou personagem.



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Escolhi uma música por série para tentar deixar o post variado. House e How I Met Your Mother, por exemplo, possuem ótimas trilhas, com músicas em quantidade suficiente para que se façam alguns posts específicos para cada uma delas, sem que aconteçam repetições.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Top Five - Músicas


Inaugurando uma nova seção no blog, proponho um Top Five de qualquer coisa que tenha se passado nas nossa séries preferidas. Para começar, um Top Five das melhores músicas, na minha opinião, que tocaram não só nas caixas de som do PC.

Vamos a elas:

5º - Nothing compares to you – Sinnead O’Connor (JerichoS01E11)

Jake (Skeet Ulrich) e Emily (Ashley Scott) estão conversando sobre seu passado quando Jake diz que Emily não parava de cantar a música de uma cantora careca. Emily diz que aquela era música deles, o que surpreende Jake.

Mais tarde, no bar de Mary (Clare Carey), Jake encontra a música na jukebox e põe pra tocar, surpreendendo Emily.
Eles começam a dançar ao som da música, porém no momento do beijo o irmão de Jake, Eric (Kenneth Mitchell), chega com (más) notícias, interrompendo o beijo e a música.


4º - Like a rolling stone – Rolling Stones (FlashForward – S01E06)

Um tiroteio digno de James Bond ao som de uma das melhores músicas de Bob Dylan – interpretada pelos Rolling Stones. O tiroteio fez o governo americano acreditar no Projeto Mosaico e investir dinheiro nele. Na mesma cena Janis (Christine Woods) leva um tiro, o que poderia prejudicar a visão que ela teve em seu flashforward.


3º - Are you sure - Willie Nelson (Lost – S01E06)

Jack (Mathew Fox) decide se mudar para as cavernas e consegue alguns seguidores. Já estabelecidos, à noite, Hurley (Jorge Garcia) põe seu walkman – uma das primeiras coisas que havia comprado após ganhar na loteria – a tocar Willie Nelson.

A música melancólica, com título sugestivo, demonstrava a dúvida que pairava entre os sobreviventes: as cavernas eram um bom negócio?


2º - Spit on stranger – Pavement (How I Met Your Mother – S01E13)

Ted (Josh Radnor) conhece uma mulher no casamento de Stuart (Matt Boren), eles se dão bem, porém concordam em não se ver mais depois daquela noite. Eles nem trocam telefones ou algo parecido. Porém, Ted fica obcecado por ela e depois de muito procurar a reencontra.

No momento em que se vêem, Spit on stranger começa a tocar. Ela pode não ter sido a “mother”, mas pelo menos proporcionou um dos grandes momentos da série.


1º - No Surprises – Radiohead (House – S06E01)

Em um episódio com um nome adequado, Broken, House (Hugh Laurie) começa sua luta para se livrar do vício de Vicodin. Assim que começa o episódio, o teclado do Radiohead inicia sua música melancólica. A luta contra a dor e a abstinência parece acentuada por essa ótima música.


E então, concordam, discordam, tem outras sugestões? Os comentários estão aí para isso.

Como bônus, vocês podem baixar as músicas citadas neste Top Five aqui.


Crédito das imagens: Havyner! Thanks, bro.